Hoje eu vou contar pra vocês um pouquinho sobre sobre o meu lado crafter...
Desde que eu me conheço por gente, eu faço alguma "arte"... primeiro eu fazia roupinha pra minhas bonecas... (na minha época era Susi, viu?!..rsrsrs...) a minha mãe sempre costurou e ela estava sempre inventando alguma coisa pra gente, e eu ficava lá, esperando sobrar um pedacinho de tecido pras minhas invenções. Até que um dia a minha irmã mais velha, a Nil, que também gostava de se aventurar nas "artes" conseguiu convercer a nossa mãe a nos ensinar a costurar... a mãe achava que nós éramos muito novas e que iríamos nos enjoar da costura muito cedo... não sabia ela que esse seria só o começo!
Eu tinha 13 anos e fiz a minha primeira "regata branca em laise"... daí pra frente não parei mais. No início eu costurava roupas mesmo, adorava fazer roupa de criança. Depois, na época de segundo grau, eu costurava umas peças pra minhas amigas. Tenho uma amiga muito querida, a Carla, que criava umas peças e eu ia lá e fazia. Aos sábados, nós passávamos a tarde toda costurando o modelito que usaríamos na balada daquela noite... rsrsrs... Depois veio o crochê, o tricô, a pintura em tecido e o ponto cruz! Daí teve uma fase que eu enjoei da costura mesmo, como a minha mãe tinha dito, e só costurava mesmo a montagem das peças que eu bordava. Aprendi a pintar madeira...
Alguns anos mais tarde, quando eu fiquei grávida, eu fiz toda a decoração do quarto da minha filha, pintei a cesta com os potes de madeira, o lixeirinho, o abajour, o porta fraldas... fiz as lembrancinhas... borde, bordei, bordei... e montei as peças, as toalhinhas, as almofadas, bandô de cortina, fiz o meu primeiro baby quilt e ainda nem tinha muito conhecimento das técnicas de patchwork.
Um dia, eu vi resolvi fazer uma bolsa em tecido cru pra levar as coisinhas da Belle pro jardim, levou um tempão pra fazer a bolsa do jeito que eu queria... e quando as professoras viram, começaram as encomendas! Eu não tinha tempo, minha filhinha tinha 2 aninhos, eu trabalhava o dia inteiro... mas eu achei que talvez fosse a minha oportunidade.
Desde que eu me conheço por gente, eu faço alguma "arte"... primeiro eu fazia roupinha pra minhas bonecas... (na minha época era Susi, viu?!..rsrsrs...) a minha mãe sempre costurou e ela estava sempre inventando alguma coisa pra gente, e eu ficava lá, esperando sobrar um pedacinho de tecido pras minhas invenções. Até que um dia a minha irmã mais velha, a Nil, que também gostava de se aventurar nas "artes" conseguiu convercer a nossa mãe a nos ensinar a costurar... a mãe achava que nós éramos muito novas e que iríamos nos enjoar da costura muito cedo... não sabia ela que esse seria só o começo!
Eu tinha 13 anos e fiz a minha primeira "regata branca em laise"... daí pra frente não parei mais. No início eu costurava roupas mesmo, adorava fazer roupa de criança. Depois, na época de segundo grau, eu costurava umas peças pra minhas amigas. Tenho uma amiga muito querida, a Carla, que criava umas peças e eu ia lá e fazia. Aos sábados, nós passávamos a tarde toda costurando o modelito que usaríamos na balada daquela noite... rsrsrs... Depois veio o crochê, o tricô, a pintura em tecido e o ponto cruz! Daí teve uma fase que eu enjoei da costura mesmo, como a minha mãe tinha dito, e só costurava mesmo a montagem das peças que eu bordava. Aprendi a pintar madeira...
Alguns anos mais tarde, quando eu fiquei grávida, eu fiz toda a decoração do quarto da minha filha, pintei a cesta com os potes de madeira, o lixeirinho, o abajour, o porta fraldas... fiz as lembrancinhas... borde, bordei, bordei... e montei as peças, as toalhinhas, as almofadas, bandô de cortina, fiz o meu primeiro baby quilt e ainda nem tinha muito conhecimento das técnicas de patchwork.
Um dia, eu vi resolvi fazer uma bolsa em tecido cru pra levar as coisinhas da Belle pro jardim, levou um tempão pra fazer a bolsa do jeito que eu queria... e quando as professoras viram, começaram as encomendas! Eu não tinha tempo, minha filhinha tinha 2 aninhos, eu trabalhava o dia inteiro... mas eu achei que talvez fosse a minha oportunidade.
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